Quer saber mais quais as diferenças entre a vitrificação, cristalização e espelhamento? Trouxemos um post completo para lhe ajudar a entender.
Se você gosta de cuidar do seu veículo e está em busca de processos para proteção e manutenção, provavelmente já deve ter se deparado com vários serviços disponíveis no mercado.
A vitrificação, cristalização e espelhamento são alguns deles, mas saiba que esses procedimentos contam com várias particularidades. Por isso, podem ser adequados para diferentes situações.
Então, para que você escolha a melhor opção, nada melhor do que conhecer cada um deles. Ao longo do texto, reunimos várias informações para que você entenda as diferenças entre eles. Continue a leitura e saiba mais!
O que é a vitrificação do carro?
Se você quer entender as diferenças entre a vitrificação, cristalização e espelhamento, precisa conhecer um pouco mais sobre cada processo. Por isso, vamos começar com a vitrificação e suas vantagens.
Então, saiba que estamos falando de um procedimento de proteção, muito útil para quem quer manter a pintura do carro em boas condições. Assim, a pintura precisa estar limpa, livre de contaminantes e, se preciso, é necessário ser nivelada.
Em seguida, no método de vitrificação, o profissional responsável aplicará um produto específico na pintura do carro. Esse produto vitrificador conta com componentes também presentes no vidro. Por isso, o nome é similar.
Dessa forma, seu carro ganha uma camada de proteção bem resistente e a pintura fica ainda mais brilhante. Para se ter ideia, a vitrificação consegue evitar vários tipos de danos e pequenos arranhões, mantendo a superfície livre de marcas indesejadas.
Sendo assim, por meio desse serviço, você consegue conservar seu carro em bom estado e até mesmo limpo. Isso porque, a película é capaz de repelir água e evitar a aderência de sujidades.
E claro, com essa proteção, a pintura do seu carro também não irá sofrer com os raios de sol que podem desbotar a cor, e nem outros riscos com chuvas e afins.
Entenda como a cristalização funciona
Ao falar sobre vitrificação, cristalização e espelhamento, não podemos deixar de explicar como a cristalização funciona. Nesse caso, temos um processo de proteção de pintura que ajuda a tornar a superfície mais resistente.
Então, na cristalização, o profissional responsável realiza uma limpeza de toda a pintura e, caso necessário, repara a superfície por meio do polimento, para que haja um nivelamento. Depois, ele deve aplicar o produto próprio.
Logo, a pintura ganha uma camada extra de proteção, com algo que é bem similar a uma resina, sendo a base de teflon. Ao aplicar o produto, também temos uma camada que impede a aderência de sujidades e evita o desgaste maior da superfície.
Portanto, ele também serve para proteger a pintura, evitando danos causados pela luz do sol, a contaminação com seiva de árvore, fezes de aves e mais. Assim, você consegue conservar seu carro sem danos e limpo por mais tempo.
Para que serve o espelhamento?
Agora, como estamos falando sobre a cristalização, espelhamento e vitrificação, chegou a hora de explicar o que é o espelhamento. Desse modo, você pode entender melhor como cada um desses serviços funciona.
Assim, saiba que no espelhamento, a pintura passa por um nivelamento para ficar livre de micro riscos e outros danos que prejudicam sua aparência. Depois, a pintura ganha um brilho ainda maior, com um resultado espelhado.
Inclusive, é importante você saber que esse método é muitas vezes comparado ao polimento, mas sendo mais refinado. Com isso, os profissionais usam produtos ainda mais potentes e de qualidade.
Ao final, o carro também ganha uma película protetora que ajuda a manter o bom aspecto e com muito brilho.
Principais diferenças entre vitrificação, cristalização e espelhamento
Até aqui, você pôde conhecer um pouco mais sobre os processos de vitrificação, cristalização e espelhamento. Porém, como sempre podem haver confusões, é preciso pontuar algumas diferenças.
Isso porque, mesmo que todos sejam processos de estética automotiva, eles podem ser úteis em diferentes situações. Sendo assim, você pode optar por cada um deles, dependendo da situação do seu carro. Confira!
Produtos usados para os serviços
Uma das principais diferenças entre a vitrificação, cristalização e espelhamento, é que todos esses serviços demandam produtos distintos. Afinal, cada processo tem a sua particularidade e vai depender de um produto próprio.
Desse modo, por mais que sejam todos úteis, você vai perceber que um demanda um vitrificador, outro um tipo de resina e por fim, até uma cera mais resistente. Logo, o profissional usará aquilo que for adequado para cada situação.
Mas claro, cada um dos processos demanda produtos específicos e profissionais que conseguem entregar resultados superiores. Afinal, a ideia é justamente oferecer uma proteção ou reparação de alta qualidade.
Funções de cada processo
Como você deve ter notado ao longo do texto, esses processos possuem funções diferentes. Isso porque, no caso da vitrificação e cristalização, estamos falando de serviços voltados para a proteção da pintura.
Assim, a superfície passa por uma limpeza e até por uma correção, mas ao final recebe uma camada de proteção. Logo, entre a vitrificação e a cristalização, essa camada é bem diferente, já que são usados produtos distintos.
No entanto, o espelhamento é muito mais voltado para a restauração, uma vez que ele consegue corrigir vários defeitos na pintura e trazer mais brilho para a superfície.
Dessa forma, com ele, você pode recuperar aquele aspecto de novo do carro, ficando livre dos danos que estavam espalhados pela pintura.
Durabilidade dos serviços
A durabilidade também é uma grande diferença entre os procedimentos que explicamos. Para começar, no caso da cristalização, o serviço pode durar no máximo seis meses, mas você deve sempre verificar o estado da pintura.
Já na vitrificação, temos um resultado ainda mais duradouro que, dependendo dos cuidados, pode chegar a três anos. Ao final, você estará investindo em um serviço que pode ser útil por um período bem maior.
Por outro lado, o espelhamento pode ter uma durabilidade em torno de seis meses ou 20 lavagens. Sendo assim, é preciso atentar-se ao estado da pintura para entender se é preciso repetir o processo.
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